Para o curso de medicina, o valor máximo passa a ser de R$ 60 mil por aluno. O valor máximo vigente era de R$ 52.805,66. Para os demais cursos o teto semestral permanece em R$ 42.983,70.
A medida veio após a reclamação de estudantes que diziam ser inviável pagar a coparticipação, parte que o aluno paga diretamente à universidade, e o financiamento, após formados. O argumento era que o valor de coparticipação seria tão alto quanto o valor da mensalidade de outros cursos.